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- Comunicação Alternativa e Método Teacch para Autistas
- Calendário de cursos de 2013 * TEACCH * Promovendo o Desenvolvimento de Pessoas Com Autismo
- Método TEACCH - Modelos de Atividades para Confeccionar
- Promovendo a Aprendizagem para Autistas
- Terapias para Tratamento do Autismo e Transtorno Invasivo do Desenvolvimento
- Folclore * Adivinhas * Charadas
- Para fazer com as crianças
- Atividade para fazer com as crianças
- Jogos Pedagógicos
- Secretaria de educação básica, SEB, quem é quem, contatos, telefones
- Pesquisa Nacional Caracterização das práticas educativas com crianças de 0 a 6 anos de idade residentes em área rural – 2012
Posted: 18 Aug 2013 06:19 PM PDT
Comunicação Alternativa e Método Teacch para Autistas
Este método foi elaborado no departamento de psiquiatria da faculdade de medicina da Universidade da Carolina do Norte – EUA, para atender alunos autistas e com distúrbios de desenvolvimento, e implantado como protótipo em classes especiais em escolas públicas de 1966 a 1971.
Após intensas e sistemáticas observações chegaram a seguinte conclusão:
· Os indivíduos autistas respondiam melhores frente a propostas de trabalhos do que situações livres.
· Os filhos eram vítimas de uma síndrome e não os pais os agentes causadores.
· As respostas aos estímulos visuais eram mais consistentes do que as respostas aos estímulos auditivos.
· Os distúrbios de conduta poderiam ser modificados positivamente e em sua maioria diminuíam à medida que o autista conseguia se expressar e ou entender o que era esperado dele.
· O tratamento deveria envolver a Escola.
O método se baseia na organização do ambiente físico através de rotinas organizadas em quadros, painéis ou agendas - e sistemas de trabalho, de forma a adaptar o ambiente para tornar mais fácil para o aluno compreender o que se espera dele.
Os princípios norteadores deste método são:
· Apoio visual
· Rotinas
· Sistema de trabalho
· Estrutura física
· Programação diária
Comunicação alternativa
O termo Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA), segundo Glennen (1997),
É utilizado para definir outras formas de comunicação como o uso de gestos, língua de sinais, expressões faciais, o uso de pranchas de alfabeto ou símbolos pictográficos, até o uso de sistemas sofisticados de computador com voz sintetizada.
A comunicação é considerada alternativa quando o indivíduo não apresenta outra forma de comunicação e, considerada ampliada quando o indivíduo possui alguma comunicação, mas não é funcional suficientemente para expressar seus desejos e necessidades.
Na CAA utilizam-se vários símbolos como os objetos, a fala, os gestos, a linguagem de sinais, as fotografias, os desenhos e a escrita.
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Posted: 18 Aug 2013 06:11 PM PDT
Calendário de cursos de 2013TREINAMENTO NO MODELO EDUCACIONAL DA AMA
Tutoras:Marli Marques e equipe da AMA
Data: 02 à 06 de Dezembro
Horário: 8h00 às 17h00
Local:Unidade Parelheiros, Unidade Lavapés e Unidade Luis Gama , São Paulo
Investimento: R$660, para pagamentos feito até 22/11: R$442,20
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Posted: 18 Aug 2013 06:01 PM PDT
MÉTODO TEACCH - MODELOS DE ATIVIDADES PARA CONFECCIONAR
Para ter acesso aos modelos de atividades é só clicar nos links abaixo. São atividades bem simples que podem ser criadas com material reciclável. Abaixo alguns modelos. Um grande abraço a todos!!! Caminhos do autismo: Atividades prontas para imprimir: https://picasaweb.google.com/amandabueno.autismo MODELOS DE TAREFAS CONCRETAS (PRANCHAS)HTTP://WWW.CEDAPBRASIL.COM.BR/PORTAL/MODULES/XCGAL/THUMBNAILS.PHP?ALBUM=6
Modelos de tarefas em folders (pastas)
http://www.cedapbrasil.com.br/portal/modules/xcgal/thumbnails.php?album=7 Modelos de Atividades diversas http://www.cedapbrasil.com.br/portal/modules/xcgal/thumbnails.php?album=2 MODELOS DE CARTÕEShttp://www.cedapbrasil.com.br/portal/modules/xcgal/thumbnails.php?album=5
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Posted: 18 Aug 2013 05:56 PM PDT
PROMOVENDO A APRENDIZAGEM PARA AUTISTAS
Pessoas com autismo são pensadores visuais. Seus pensamentos são concretos, transformando as imagens em objetos mentais. Em conseqüência dessa forma peculiar de ser, possuem dificuldades em:
- Seguir ordens complexas com mais de uma instrução;
- Imaginar conceitos abstratos como saudade, tristeza, preocupação, raiva, amor, etc;
- Colocar-se no lugar do outro e entender sua intenção;
- Compreender e usar metáforas, ironias e pronomes interrogativos . Exemplos: "olho maior que a barriga", "esse menino é um touro", "sem-teto", "morrer de rir", "o mar me convida para um mergulho", "seu pai ficou preso no escritório", "ele tem formiga no corpo", etc;
- Aprender usando os meios usuais de ensino.
- conteúdos que podem ser aprendidos visualmente;
- memorização.
Baseado nestas características o Modelo TEACCH - Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handicapped Children (Tratamento e Educação de Crianças Autistas e com Perturbações da Comunicação) resultou da investigação desenvolvida com o objetivo primeiro de ensinar aos pais técnicas comportamentais e métodos de educação especial adequados às necessidades dos seus filhos com autismo. Devido ao sucesso do método ele foi também adaptado para as escolas. Foi desenvolvido por Eric Shopler e seus colaboradores na década de 70, na Carolina do Norte.
Características do TEACCH:
• Individualidade na programação do currículo, ou seja, cada criança terá sua adaptação própria de acordo com suas habilidades;
• Instrução visual;
• Rotina com flexibilidade;
• Sinalização do ambiente, desde o óbvio, como sinalização nas portas, torneiras, no piso, no guarda-roupa, até as sinalizações mais complexas como as rotinas diárias;
• Ordenação universal, ou seja, apresentar sempre as atividades e rotinas da esquerda para direita e de cima para baixo, nunca ao inverso;
• Clareza e objetividade nas ordens, dando ênfase aos verbos e uma instrução por vez;
• Organização das tarefas em sistemas de trabalho, ou seja, tarefas organizadas em uma seqüência padrão em cujo material se encontra todo o objetivo a ser trabalhado com começo, meio e fim.
Objetivos do TEACCH:
Ensinar a relação entre causa e efeitoIncentivar a comunicação Ensinar habilidades para a vida adulta Promover o máximo de independência reduzindo a ajuda do adulto Promover clareza e sinalização do ambiente e tarefas Apresentar visualmente instruções Organizar a noção de fim Manter a Rotina com flexibilidade Respeitar a individualidade Ensinar habilidades em situações as mais próximas das naturais.
Contribuições do TEACCH:
- Favorecer a Generalização
- Favorecer o Controle do comportamento
- Estimular e desenvolver a Atenção
- Administrar a Sequencialização
- O TEACCH não visa eliminar o padrão autístico, mas aproveitar o que o autismo provoca na pessoa.
O Método TEACCH também beneficia pessoas que apresentam:
- Dificuldade na aprendizagem de conceitos
- Foco excessivo em detalhes
- Distrabilidade
- Pensamento concreto
- Dificuldade na associação de idéias
- Dificuldade na generalização
- Impulsividade e ansiedade
- Anormalidades sensório-perceptuais.
Existem muitos cursos voltados a educadores e pais. Mas observo uma certa resistência em adotar o método, já que muitos julgam que o mesmo robotiza a criança. A meu ver ,o método organiza o pensamento caótico do autista e o tranquiliza, pois compensa sua incapacidade de prever e de se auto organizar. Pessoas bem treinadas sabem utilizar o método de forma descontraída e sempre trabalhando a flexibilidade.
Um paciente de 12 anos sempre entrava em crise quando a professora faltava e vinha outra substituta. Ele era muito inflexível a qualquer tipo de mudanças, tanto em casa como na escola. E para evitar as "famosas crises", ninguém o contrariava. Mas imprevistos "sempre" acontecem para loucura dos pais e professores. Inúmeras técnicas foram tentadas em vão. Tentaram explicar a ele antes, pois seu nível de compreensão era bom, mas não adiantava. Tentaram colocar a substituta um tempo com a professora em classe, mas era só a professora sair para ele começar a gritar e se auto agredir. O problema desapareceu quando ele foi treinado para entender e seguir sua rotina através de um "Horário de Atividades" ilustrado com todas as atividades que iriam ser feitas naquele dia, inclusive a falta da professora e a vinda da professora substituta, ou qualquer outra mudança inesperada. Se estava dentro do "Horário" ele aceitava, já que o mesmo fornecia todas as informações do seu dia, independente ou não de mudanças. Sem o "Horário" ele era incapaz de "Prever" se uma mudança na sua rotina afetaria o seu mundo de mesmices.
Exemplo de um "Horário de Atividades Escolares" baseado no Método TEACCH:
Exemplo de atividades adaptadas:
Ao invés de apresentar um quebra-cabeças da forma convencional, apresentar algo mais estruturado e com informação visual sobre o que deve ser feito.
Assim fica mais fácil entender o que deve ser feito e evita a possibilidade de erros, que "travam" o autista
Ao invés de simplesmente apresentar os brinquedos e esperar que a criança use de sua criatividade e brinque ...
... estruture a brincadeira assim, aproveitando para treinar a transferência, o emparelhamento e a categorização.
Ou assim:
Um jogo da memória pode ser apresentado de uma forma mais estruturada, ao invés da tradicional ,e assim ensinar emparelhamento. Sinalizar o ambiente é de extrema importância para o autista. Assim ele entende onde deve ir, evitando que se distraia:
Evite usar demasiadamente a palavra "Não". Você pode dizer: "João, ande!" em vez de dizer: "João, não corra!", João, coma com o garfo!" em vez de: "João, não coma com as mãos!". Mostre o que deve ser feito e não o contrário. Não perca tempo precioso tentando ensinar o que não deve ser feito. Mostre o que se espera dele e o que quer que seja feito.
Ajudei? Então comente para que eu possa ajudar mais.
Créditos fotos: Mariza Helena Machado ; Maria Elisa Granchi Fonseca, CEDAP, Pirassununga; APPDA - Lisboa
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Posted: 18 Aug 2013 05:51 PM PDT
Atualmente existem várias correntes terapêuticas que podem ser usadas isoladas ou conjuntamente. Todas têm críticos e defensores. Um método pode ser muito útil para uma criança e inútil para outra. Cabe aos pais decidirem qual adaptar e por quanto tempo, já que também é possível que um método chegue até determinado ponto e estacione. O importante é não parar de tentar, de pesquisar e de lutar. Aqui vão alguns dos mais conhecidos:
Terapia Ocupacional
É comum concentrar-se no melhoramento das habilidades motoras perfeitas, ou habilidades motoras sensoriais que incluem o equilíbrio (sistema vestibular), a consciência da posição de corpo (sistema proprioceptivo), e toque (sistema táctil). Depois de o terapeuta identificar um problema específico, a terapia pode incluir atividades de integração sensoriais como: massagem, toque firme, balançar, e saltos.
www.cot.co.uk
Terapia da fala
É reconhecido que as crianças autistas têm dificuldades com a língua, mas é claro que as aproximações tradicionais que acentuam o domínio das propriedades formais da língua são basicamente impróprias: as crianças treinadas para falar não ocasionam uma transformação do seu comportamento. A criança autista tem de aprender não apenas a falar, mas a usar a língua socialmente para comunicar. Isto inclui o conhecimento como manter uma conversação, entender o que outra pessoa em uma conversação entende e acredita, e sintonizar aos sinais linguísticos de outra pessoa, como expressão facial, o tom de voz e a expressão corporal. É importante lembrar-se de que a comunicação é tão "não-verbal" como é verbal, e as pessoas autistas têm grande dificuldade a entender a "não-verbal".
www.aslip.co.uk
TEACCH
O TEACCH é um programa especial de educação talhado para as necessidades individuais de aprendizagem da criança autista, baseado no desenvolvimento do quotidiano. Baseado no fato das crianças autistas serem frequentemente aprendizes visuais, o TEACCH traz uma clareza visual ao processo de aprendizagem, buscando a receptividade, a compreensão, a organização e a independência. A criança trabalha num ambiente altamente estruturado que deve incluir organização física dos móveis, áreas de atividades claramente identificadas, murais de rotina e trabalhos baseados em figuras e instruções claras de encaminhamento. A criança é guiada por uma sequência de atividades muito clara e isso ajuda que ela fique mais organizada.
Acredita-se que um ambiente estruturado para uma criança autista crie uma forte base para a aprendizagem. Embora o TEACCH não foque especificamente nas habilidades sociais e comunicativas tanto quanto outras terapias, ele pode ser usado junto com essas terapias para torná-las mais efetivas. www.teacch.com
O Programa son-rise
O Programa Son-Rise propõe a implementação de um programa dirigido pelos pais na residência da criança ou adulto com autismo. As sessões individuais (um-para-um) são realizadas em um quarto especialmente preparado com poucas distrações visuais e auditivas, contendo brinquedos e materiais motivadores que sirvam como instrumento de facilitação para a interação e subsequente aprendizagem. Devido às diferenças neurológicas apresentadas por uma criança com autismo, os pais aprendem um novo estilo de interação que difere de como eles se relacionam com crianças de desenvolvimento típico. O Programa Son-Rise é lúdico. A ênfase está na diversão. Isto significa que os pais, facilitadores e voluntários seguem os interesses da criança e oferecem atividades divertidas e motivadoras nas quais a criança esteja empolgada para participar. O mesmo se aplica para o trabalho com um adulto. As atividades são adaptadas para serem motivadoras e apropriadas ao estágio de desenvolvimento específico do indivíduo, qualquer que seja sua idade. Uma vez que a pessoa com autismo esteja motivada para interagir com um adulto, este adulto facilitador poderá então criar interacções que a ajudarão a aprender todas as habilidades do desenvolvimento que são aprendidas através de interacções dinâmicas com outras pessoas (por exemplo, o contacto visual "olho no olho", as habilidades de linguagem e de conversação, o brincar, a imaginação, a criatividade, as subtilezas do relacionamento humano). O Programa Son-Rise instrui os pais na criação destas efectivas interacções com a criança ou adulto de forma que eles possam dirigir o programa de seus filhos e ajudá-los durante todas as interacções diárias com eles.
Texto completo: http://www.inspiradospeloautismo.com.br/Programa/Programa.html
Método de Lovaas / A.B.A
A terapia de Lovaas refere-se ao modelo de tratamento desenvolvido por Ivar Lovaas, doutor em filosofia, na Clínica UCLA do Tratamento Comportamental de Crianças, e é pela maior parte o programa de modificação de comportamento. Doctor Lovaas trabalhou com crianças autistas durante mais de 30 anos, ele ajudou algumas crianças. Mas a técnica por ele usada baseia-se num treino de um para um com a criança durante 40 horas por semana. ABA é a aplicação da ciência chamada Análise do Comportamento. É uma técnica de intervenção educacional estruturada usada no delineamento de programas de tratamento individualizados. Uma parte crucial do processo é saber o tempo todo onde o indivíduo está (saber o que ele pode e não pode fazer) e desenvolver estratégias para ensinar novas habilidades específicas. Uma das etapas principais é decidir que comportamentos-chave irão ajudar a criança a levar uma vida mais plena. Existe a concepção de que os défices no autismo resultariam primariamente de um bloqueio de "aprendizagem". Os pais são parte importante no ensino de seus próprios filhos e a generalização das habilidades também é uma parte principal do ensino. A intervenção compreensiva deveria ser realizada em todos os lugares, em todo momento disponível. Deveriam ser praticados e generalizados em situações naturais. Os programas da ABA são delineados para trabalhar com pessoas em situações de um para um, dando ao indivíduo o máximo de atenção. Os programas enfatizam mais a importância de duas áreas: da imitação e agentividade, porém a mais importante de todas é a motivação.
Texto completo: http://autismoemfoco.googlepages.com
P.E.C.S
Sistema de Comunicação de troca de fotos. O Sistema de Comunicação de troca de fotos foi desenvolvido como pacote de tratamento alternativo / aumentativo que permite que crianças não-verbais e adultos com o autismo e outros défices de comunicação iniciem a comunicação. Resumidamente consiste no mostrar de uma imagem a uma criança/adulto com autismo de forma a esta identificar materialmente o conteúdo presente na imagem (ex. foto de prato=pegar num prato ou comer).
www.pecs.com
FLOORTIME
No Floortime, os pais entram numa brincadeira que a criança goste ou se interesse e seguem aos comandos que a própria criança lidera. A partir dessa ligação mútua, os pais ou o adulto envolvido na terapia, são instruídos em como mover a criança para atividades de interação mais complexa, num processo conhecido como " abrindo e fechando círculos de comunicação". O Floortime não separa ou foca nas diferentes habilidades da fala, habilidades motoras ou cognitivas, mas guia essas habilidades propriamente, enfatizando o desenvolvimento emocional. A intervenção é chamada Floortime porque os adultos vão para o chão, para poder interagir com a criança no seu nível e com contacto visual directo (olho no olho).
The "Greenspan" floor time model
Higashi (Terapia de Vida Diária)
A Terapia de Vida Diária, explorada por doutor Kiyo Kitahara na Escola Higashi no Japão, fornece uma educação onde se acentua a educação física vigorosa e as artes. A escola está aberta a estudantes com idades compreendidas entre os 3 e os 22 anos. Estes podem ser autistas ou com desordem de desenvolvimento, com exceção dos pessoas deficiências múltiplas, fisicamente inválidos, retardados mentais severos/profundos, depressivos, ou pessoas com outros tipos de desordens. O método foi desenvolvido no Japão e importado nos EUA. Ele inclui elementos normalmente encontrados na educação de crianças autistas, mas coloca a atenção excepcional ao exercício físico.
www.autismopipa.com.br
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Posted: 18 Aug 2013 01:35 PM PDT
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Posted: 18 Aug 2013 08:57 AM PDT
Uma idéia bem legal para fazer juntinho
com nossos pequenos inventores....
Uma fofura: Revestir caixinhas de fósforos como caminhas para
pequenos monstrinhos de feltro...
Não só as crianças irão gostar de levar um amiguinho
assim, no bolso... (:
Fonte: http://
Sugestão para reutilização de rolinhos de papel higiênico: cestinhos, facilitadores em organização.
Super simples de serem feitos... Fecha-se embaixo com grampos e/ou cola, decora-se de acordo com a preferência e acrescenta-lhe um cordão ou fita como alça. | |
Posted: 18 Aug 2013 08:52 AM PDT
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Posted: 18 Aug 2013 06:52 AM PDT
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Posted: 18 Aug 2013 05:59 AM PDT
Secretaria de Educação básica
Secretário: Romeu Weliton Caputo Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ 5º Andar - Sala 500 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-8318 / 8320 E-mail: gabinete-seb@mec.gov.br Chefe de Gabinete: Leonardo Milhomem Rezende Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ 5º Andar ¬ Sala 500 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-8318/8320 E-mail: gabinete-seb@mec.gov.br Assessora: Maria Beatriz Ramos de Vasconcellos Coelho Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ 5º Andar - Sala 500 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-8318 / 8446 E-mail: gabinete-seb@mec.gov.br Assessor: Luiz Hudson Guimarães Esplanada dos Ministérios, Bl " L" ¬ 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-8338 1. Diretoria de Currículos e Educação Integral Diretora: Jaqueline Moll Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ Anexo II - Sala 300 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-9208 / 9211 Coordenação Geral do Ensino Fundamental Coordenador Geral: Ítalo Modesto Dutra Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ Anexo II - Sala 309 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-8437 Coordenação Geral de Educação Infantil Coordenadora Geral: Rita de Cássia de Freitas Coelho Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ anexo II - Sala - 305 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-8441 Coordenação-Geral de Ensino Médio Coordenadora Geral: Sandra Regina de Oliveira Garcia Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ anexo II – Sala 311 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-8305 Coordenação Geral de Educação Integral Coordenador Geral: Leandro da Costa Fialho Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ Anexo II – Sala 301 Fone: 61-2022-9187 2. Diretoria de Formulação de Conteúdos Educacionais Diretora: Mônica Gardelli Franco Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ 6º Andar ¬ Sala 615 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61 – 2022-8426/8425/8427 Coordenação Geral de Tecnologia da Educação Coordenador Geral: Mauricio Almeida Prado Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ Anexo II – Sala 324 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-8309 Coordenação Geral de Materiais Didáticos Coordenador Geral: vago Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ 6ºAndar – Sala 612 70047-900 - Brasília – DF 6º Fone: 61-2022-8419 Coordenação Geral de Mídias e Conteúdos Digitais Coordenador Geral: Érico Gonçalves da Silveira Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ Anexo II – ¬ sala 239 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-9497 3. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional Diretora: Yvelise Arco-Verde Esplanada dos Ministérios, Bl "L" - 5º Andar - Sala 507 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-8350 Coordenação Geral de Gestão Escolar Coordenadora Geral: Manuelita Falcão Brito Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ 5º Andar ¬ Sala 520 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-8386 Coordenação Geral de Redes Públicas Coordenadora Geral: Clélia Mara Santos Ferrari Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ 5º Andar ¬ Sala 510 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-8358 Coordenação Geral de Infraestrutura Escolar e Tecnologias da Informação Coordenadora Geral: Christiane Schoenfelder Correa Lyra Esplanada dos Ministérios, Bl. "L" ¬ 5º Andar - Sala 507 70047-900 - Brasília - DF Fone: 61-2022-8348 | |
Posted: 18 Aug 2013 05:57 AM PDT
Pesquisa Nacional Caracterização das práticas educativas com crianças de 0 a 6 anos de idade residentes em área rural – 2012
Este relatório tem por objetivo sistematizar os principais achados apontados pela análise contida nos relatórios das ações concretizadas a partir da cooperação técnica estabelecida entre o Ministério da Educação - MEC e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, visando ao desenvolvimento da Pesquisa Nacional "Caracterização das práticas educativas com crianças de 0 a 6 anos residentes em áreas rurais". Seguido dos links para os documentos: - Relatório Síntese - Relatório 2 volume 1 Análise dos dados quantitativos das condições educacionais de crianças de 0 a 6 anos de idade residentes em área rural - Relatório 2 volume 3 completo Análise dos dados quantitativos das condições educacionais de crianças de 0 a 6 anos de idade residentes em área rural - Produção acadêmica nacional sobre a Educação Infantil das crianças residentes em área rural (1996-2011) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil - Esta publicação busca contribuir para disseminação das Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil. O atendimento em creches e pré-escolas como direito social das crianças se afirma na Constituição de 1988, com o reconhecimento da Educação Infantil como dever do Estado com a Educação. O processo que resultou nessa conquista teve ampla participação dos movimentos comunitários, dos movimentos de mulheres, dos movimentos de trabalhadores, dos movimentos de redemocratização do país, além, evidentemente, das lutas dos próprios profissionais da educação. Desde então, o campo da Educação Infantil vive um intenso processo de revisão de concepções sobre educação de crianças em espaços coletivos, e de seleção e fortalecimento de práticas pedagógicas mediadoras de aprendizagens e do desenvolvimento das crianças. Em especial, têm se mostrado prioritárias as discussões sobre como orientar o trabalho junto às crianças de até três anos em creches e como assegurar práticas junto às crianças de quatro e cinco anos que prevejam formas de garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no Ensino Fundamental. Educação Infantil e práticas promotoras de igualdade racial - Este material resulta de intervenções em situações reais, na quais todos os sujeitos envolvidos, equipe gestora, professores e especialistas puderam refletir, cada qual em seu campo de atuação, sobre como as práticas pedagógicas na Educação Infantil podem promover a igualdade racial. Esse processo resultou em momentos de revisão de muitas atividades, da organização do tempo e de espaço e também das ações de gestão. A produção deste material teve a colaboração de diferentes instituições: do Ministério da Educação por meio da Secretaria de Educação Básica e Coordenação de Educação Infantil, da Universidade Federal de São Carlos, por meio do Núcelo de Estudos Afro-brasileiros, do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades e do Instituto Avisa Lá – Formação Continuada de Educadores O objetivo deste material é apoiar os profissionais de Educação Infantil e as Secretarias de Educação a implementar o Art. 7, inciso V, das Diretrizes Curriculares da Educação Infantil, que indica que as propostas pedagógicas dessa etapa devem estar comprometidas com o rompimento de relações de dominação etnicorracial. O material compõe-se deste documento e de quatro vídeos compilados em um DVD, que apresentam experiências desenvolvidas em duas unidades educativas. Educação infantil, igualdade racial e diversidade: aspectos políticos, jurídicos, conceituais - Este livro, desenvolvido no âmbito do Projeto Formação da Rede em Prol da Igualdade Racial, em parceria com UFSCar e COEDI/SEB/MEC, afigura-se como ferramenta potencialmente útil para o trabalho de elaboração de conteúdos de práticas pedagógicas promotoras da igualdade na educação infantil. Mas é igualmente verdadeiro que ele descortina alguns dos principais desafios que temos pela frente, em termos de maior conhecimento da temática e de necessidade de aprofundamento de análises e proposições. Nossa esperança e nosso alento são que as ricas reflexões que a publicação encerra sirvam de ponto de partida para o aprofundamento da agenda de pesquisa e especialmente da agenda de formulação e execução de políticas educacionais cotidianamente comprometidas com a igualdade pedagógica, a igualdade de acesso e de permanência exitosa para todas as crianças brasileiras, sejam elas negras, brancas, indígenas, quilombolas, do campo ou da cidade. Política de Educação Infantil no Brasil: Relatório de Avaliação - Esta publicação é composta de três partes. A primeira contém a tradução, na íntegra, do Relatório de Avaliação da Política de Cuidado e Educação da Primeira Infância no Brasil, aprovado pelo MEC em agosto de 2006; a segunda traz os textos que subsidiaram o estudo, elaborados pelos especialistas brasileiros contratados pelo projeto. A terceira, um breve capítulo de atualização de informações, incluindo aspectos das políticas públicas e dados sobre a oferta de serviços. Educação Infantil: Subsídios para construção de uma sistemática de avaliação - Este documento sintetiza a produção do Grupo de Trabalho (GT) de Avaliação da Educação Infantil instituído pela Portaria Ministerial nº 1.147/2011 (Anexos 1 e 2), que teve como atribuições propor diretrizes e metodologias de avaliação na e da Educação Infantil, analisar diversas experiências, estratégias e instrumentos de avaliação da Educação Infantil e definir cursos de formação sobre avaliação na educação infantil para compor a oferta da Rede Nacional de Formação Continuada de Professores. O Grupo foi coordenado pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC). A criação do GT decorreu da necessidade de subsidiar a inclusão da educação infantil nas formulações sobre a Política Nacional de Avaliação da Educação Básica, considerando as especificidades da educação na faixa etária de até 5 anos de idade. É oportuna também em face do que prevê o Plano Nacional de Educação (Projeto de Lei n° 8035/10, em tramitação no Congresso Nacional) em estratégia própria sobre avaliação (estratégia 6) , na meta que trata da educação infantil (meta 1). A publicação Indicadores da Qualidade na Educação Infantil caracteriza-se como um instrumento de autoavaliação da qualidade das instituições de educação infantil, por meio de um processo participativo e aberto a toda a comunidade. [Indicadores da Qualidade na Educação Infantil] O Monitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil visa contribuir com as Secretarias Municipais de Educação no aprimoramento de ações que possam identificar a qualidade das condições e do trabalho realizado nos estabelecimentos educacionais e aportar elementos para sua melhor qualificação. [Relatório] [Livreto] Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais das Crianças - Este documento compõe-se de duas partes. A primeira contém critérios relativos à organização e ao funcionamento interno das creches, que dizem respeito principalmente as práticas concretas adotadas no trabalho direto com as crianças. A segunda explicita critérios relativos à definição de diretrizes e normas políticas, programas e sistemas de financiamento de creches, tanto governamentais como não governamentais. Orientações sobre convênios entre secretarias municipais de educação e instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos para a oferta de educação infantil. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil contém referências de qualidade para a Educação Infantil a serem utilizadas pelos sistemas educacionais, que promovam a igualdade de oportunidades educacionais e levem em conta diferenças, diversidades e desigualdades do nosso imenso território e das muitas culturas nele existentes. [Volume 1] [Volume 2] Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantilapresenta estudos e parâmetros nacionais relacionados à qualidade dos ambientes das Instituições de Educação Infantil para que estes se tornem promotores de aventuras, descobertas, desafios, aprendizagem e facilitem as interações. [Parâmetros Básicos] [Encarte] Integração das Instituições de Educação Infantil aos Sistemas de Ensino - Um estudo de caso. Este documento pode subsidiar as secretarias e conselhos para que efetivem a integração de creches aos sistemas municipais de ensino, realizando um atendimento de qualidade às crianças brasileiras de zero a seis anos de idade. [Integração das Instituições de Educação Infantil] A Revista Criança está em circulação há 25 anos. Editada, publicada e distribuída pela Coordenação Geral de Educação Infantil da Secretaria de Educação Básica do MEC, caracteriza-se como um instrumento de disseminação da política nacional de educação infantil e de formação do professor. Representa uma importante fonte de informação e de formação de profissionais que atuam na área. É distribuída diretamente nas escolas públicas que atendem à educação infantil e nas instituições privadas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público. Também recebem as revistas as Secretarias Municipais e Estaduais de Educação e do Distrito Federal, além de entidades que integram o Comitê Nacional de Políticas para a Educação Básica – CONPEB. Tiragem: 200 mil exemplares. Nº 38| Nº 39 | Nº 40 | Nº 41 | Nº 42 | Nº43 | Nº 44 | Nº 45 | Nº 46 Deixa eu falar! - O Ministério da Educação – MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Básica, na condição de membro da Rede Nacional Primeira Infância – RNPI, ao divulgar esta publicação, pretende contribuir com os estabelecimentos de educação infantil no sentido de incentivar novas práticas educativas comprometidas com os direitos da criança, e que busquem articular suas experiências e saberes com o conhecimento cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o seu desenvolvimento integral. Esta publicação é de uso coletivo e tem como principal objetivo estimular e favorecer o importante e necessário diálogo com as crianças. Os profissionais da educação infantil poderão colher frutos pedagógicos dessa publicação. Lendo-a para as crianças, criam momentos de escuta e produção de outros Deixa eu Falar, em cada turma, em cada estabelecimento de educação infantil. Assim, poderão surgir milhares de livros – pequenos no tamanho, grandes no significado - feitos pelas crianças, na diversidade de vida e cultura em todo o Brasil. Prêmio Professores do Brasil - 2005- [Parte 1] [Parte 2] Publicação com as 20 experiências selecionadas na primeira edição do Prêmio Professores do Brasil. São 10 experiências da educação fundamental e 10 da educação infantil premiadas em 2005 e
Prêmio Qualidade na Educação Infantil [2004] - Publicação dos Projetos Premiados, na 5ª edição do Prêmio Qualidade na Educação Infantil, versão 2004. Este trabalho reúne os 24 projetos indicados, para divulgar as experiências de professoras e professores que atuam na Educação Infantil, em creches e pré-escolas públicas, nas diversas regiões brasileiras, fazendo-as emergir dos sistemas de ensino e comunidades onde foram desenvolvidas. Cada texto é um relato da prática diária desses mestres e suas crianças.
fonte: portal.mec.gov.br |
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